segunda-feira, 20 de maio de 2013
Perseguição
Meia
noite, cansado e com sono, lá estava eu, andando pelas ruas sujas e
desertas dessa cidade. Minhas únicas companhias eram a Lua e alguns
animais de vida noturna. Num canto havia um cão e um gato tentando
encontrar alimentos, revirando latas de lixo. Em outro ponto da rua,
ratos entravam e saíam de um esgoto próximo à padaria da esquina. Eu
estava tentando lembrar por que havia saído tão tarde do emprego, quando
ouvi uns passos atrás de mim.
Caminhei
mais depressa, sem olhar para trás. Comecei a tremer e a suar frio.
Coração acelerado. Aqueles passos não paravam de me perseguir. Virei
depressa. Não havia nada além de sombras. O medo aumentou. Ou eu estava
enlouquecendo, ou estava sendo seguido por algo sobrenatural.
Corri
desesperadamente. Parei na primeira esquina, ofegante. Olhei novamente.
Nada! Continuei a andar, tentando manter a calma. Faltava pouco pra
chegar a minha casa.
Já
mais tranquilo, parei, finalmente, em frente à minha porta. Peguei a
maçaneta, ainda um pouco trêmulo devido ao susto e à corrida. Quando a
girei, a porta não abriu. Provavelmente meus pais já estavam dormindo.
Procurei minhas chaves em todos os bolsos que tinha. Não encontrei.
Os
passos recomeçaram. O medo voltou em dobro. Estava meio tonto. Não
conseguia manter-me de pé. O mundo girava vertiginosamente. Tentei
gritar, mas a voz não veio. Aquele som se aproximava cada vez mais. Não
havia saída. Juntei, então, todas as minhas forças e, num movimento
brusco... Caí da cama e acordei!
Paulo André T. M. Gomes (Texto escrito em 2003 e editado em 2011)
quinta-feira, 16 de maio de 2013
Nao pise nos tumulos
Em uma noite um grupo de jovens estavam voltando de uma festa ainda
animados. eles bebiam e riam alegremente. Até que um deles, ao perceber
que estavam chegando perto do cemitério da cidade, decidiu contar
histórias de terror. As meninas do grupo foram as que estavam ficando
mais assustadas com suas histórias.
- Estamos quase passando pelo cemitério, vocês sabiam que nunca devemos
pisar em um túmulo após o sol se por? Se vocês fizerem isto o morto
agarra suas pernas e as puxa para dentro da sepultura.
- Mentira. – disse uma delas. – Isto é só uma superstição antiga.
- Se você é tão corajosa, por que não nos mostra? Eu lhe dou R$ 50,00 se você pisar em alguma sepultura.
- Eu não tenho medos de sepulturas e nem dos mortos. Se você quiser faço isso agora.
O menino lhe estendeu uma faca e disse:
- Crave isto em um dos túmulos e então nos saberemos que você esteve lá.
Sem hesitar a garota tomou-lhe a faca e caminhou até a entrada do
cemitério, sobre a surpresa dos olhos de seus amigos que duvidavam que
ela tivesse esta coragem. A garota entrou no cemitério onde o silencio
era total, sombras fantasmagóricas eram formadas pela luz da lua e ela
teve a impressão que centenas de olhos a observavam. Chegando ao centro
do cemitério olhou em volta.
- Não há nada a temer – disse a si mesmo tentando se acalmar.
Então ela escolheu um túmulo e pisou nele, depois cravou a faca no chão e virou-se para ir embora, mas algo a deteve. Tentou novamente , mas não conseguiu se mover, ficou apavorada!
- Alguém esta me segurando!!! – disse em voz alta e caiu no chão.
Como ela demorava a voltar o grupo de amigos decidiu ir atrás dela,
caminharam um pouco e a encontraram sobre um túmulo. Ela estava morta
com uma expressão de terror no seu rosto. Inadvertidamente a própria
garota havia cravado com a faca sua saia no chão, com muito medo ela
pensara que algo sobrenatural a segurava e sofreu um ataque cardíaco
morrendo em seguida...
O Baile
Era um sábado à noite... O baile iria começar às 23:00 hs. Todos
chiques, bem arrumados, vestidos para uma noite de gala. Mulheres
lindas, homens charmosos.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.
Richard tinha ido ao baile sozinho. Não tinha namorada, apesar de ser muito bonito. No baile conheceu uma moça muito bonita que estava sozinha e procurava alguém com quem dançar.
Richard dançou com ela a noite toda, e conversaram por muito tempo. Acabaram se apaixonando naquela noite, mas tudo só ficou na conversa e no romantismo. No final do baile, Richard prometeu que levaria a moça embora, mas de repente ela sumiu. Ele procurou-a por todo o salão por muito tempo. Como não encontrou, desistiu e foi embora.
No caminho para sua casa, ainda muito triste, ele passou em frente ao cemitério e viu a moça entrando lá. Desconfiou do que tinha visto... suspeitou que fosse o cansaço e que estivesse sonhando.
Quando Richard chegou em casa, ele não conseguia dormir, nem parava de pensar na cena que tinha visto da moça entrando no cemitério.
Quando amanheceu o dia, Richard não se conteve e foi ao cemitério. Estava vazio e ele não encontrou ninguém. Passando por um dos túmulos, ele encontrou a foto da garota, vestida como no baile. E lá estava registrado que ela tinha morrido há dez anos.
E um detalhe: Ninguém viu a moça com que Richard dançou a noite toda, a não ser ele. Ninguém mais viu a tal mulher entrando ou saindo.
A Virgem do Poço
Havia no Japão Feudal do século XVII uma bela jovem de nome Okiko.
Essa jovem era serva de um Grande Senhor de Terras e Exércitos, seu nome
era Oyama Tessan. Okiko que era de uma família humilde, sofria assédios
diários de seu Mestre, mas sempre conseguia se manter longe de seus
braços. Cansado de tantas recusas, Tessan arquitetou um plano sórdido
para que Okiko se entregasse à ele. Certo dia, Tessan entregou aos
cuidados de Okiko uma sacola com 9 moedas de ouro holandesas -mas
dizendo que havia 10 moedas- para que as
guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora.
Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.
Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
guardasse por um tempo. Passado alguns dias, Tessan pediu que a jovem devolvesse as "10" moedas. A donzela, ao constatar que só havia 9 moedas, ficou desesperada e contou as moedas várias vezes para ver se não havia algum engano. Tessan se mostrou furioso com o "sumiço" de uma de suas moedas, mas disse que se ela o aceitasse como marido, o erro seria esquecido. Okiko pensou a respeito e decidiu que seria melhor morrer do que casar com seu Mestre. Tessan furioso com tal repúdio, agarrou a jovem e a jogou no poço de seu propriedade. Okiko morreu na hora.
Depois do ocorrido, todas as noites, o espectro de Okiko aparecia no poço com ar de tristeza, pegava a sacola de moedas e as contava... quando chegava até a nona moeda, o espectro suspirava e desaparecia. Tessan assistia aquela melancólica cena todas as noites, e torturado pelo remorso, pediu ajuda à um amigo para dar um fim àquela maldição.
Na noite seguinte, escondido entre os arbustos perto do poço, o amigo de Tessan esperou a jovem aparecer para dar fim ao sofrimento de sua alma. Quando o fantasma contou as moedas até o 9, o rapaz escondido gritou: ...10!!! O fantasma deu um suspiro de alívio e nunca mais apareceu.
Casa dos Rostos
Ao entrar em sua modesta cozinha em uma abafada tarde de agosto de
1971, Maria Gomez Pereira, uma dona de casa espanhola, espantou-se com o
que lhe pareceu um rosto pintado no chão de cimento.
Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.

Estaria ela sonhando, ou com alucinações? Não, a estranha imagem que manchava o chão parecia de fato o esboço de uma pintura, um retrato.
Com o correr dos dias a imagem foi ganhando detalhes e a noticia do rosto misterioso espalhou-se com rapidez pela pequena aldeia de Belmez, perto de Cordoba, no sul da Espanha. Alarmados pela imagem inexplicável e incomodados com o crescente número de curiosos, os Pereira decidiram destruir o rosto; seis dias depois que este apareceu, o filho de Maria, Miguel, quebrou o chão a marretadas. Fizeram novo cimento e a vida dos Pereira voltou ao normal.
Mas não por muito tempo. Em uma semana, um novo rosto começou a se formar, no mesmo lugar do primeiro. Esse rosto, aparentemente de um homem de meia idade, era ainda mais detalhado. Primeiro apareceram os olhos, depois o nariz, os lábios e o queixo.
Já não havia como manter os curiosos a distância. Centenas de pessoas faziam fila fora da casa todos os dias, clamando para ver a "Casa dos Rostos". Chamaram a policia para controlar as multidões. Quando a noticia se espalhou, resolveu-se preservar a imagem. Os Pereira recortaram cuidadosamente o retrato e puseram em uma moldura, protegida com vidro, pendurando-o então ao lado da lareira.
Antes de consertar o chão os pesquisadores cavaram o local e acharam inúmeros ossos humanos, a quase três metros de profundidade. Acreditou-se que os rastos retratados no chão seriam dos mortos ali enterrados. Mas muitas pessoas não aceitaram essa explicação, pois a maior das casas da rua fora construída sobre um antigo cemitério, mas só a casa dos Pereira estava sendo afetada pelos rostos misteriosos.
Duas semanas depois que o chão da cozinha foi cimentado pela segunda vez, outra imagem apareceu. Um quarto rosto - de mulher - veio duas semanas depois.
Em volta deste ultimo apareceram vários rostos menores; os observadores contaram de nove a dezoito imagens.
Ao longo dos anos os rostos mudaram de formato, alguns foram se apagando. E então, no inicio dos anos oitenta, começaram a aparecer outros.
O que - ou quem - criou os rostos fantasmagóricos no chão daquela humilde casa? Pelo menos um dos pesquisadores sugeriu que as imagens seriam obra de algum membro da família Pereira. Mas alguns quimicos que examinaram o cimento declararam-se perplexos com o fenômeno. Cientistas, professores universitários, parapsicólogos, a policia, sacerdotes e outros analisaram minuciosamente a imagem no chão da cozinha de Maria Gomes Pereira, mas nada concluiram que explicasse a origem dos retratos.

As flores da morte
Conta-se que uma moça estava muito doente e teve que ser internada em
um hospital. Desenganada pelos médicos, a família não queria que a moça
soubesse que iria morrer. Todos seus amigos já sabiam. Menos ela. E
para todo mundo que ela perguntava se ia morrer, a afirmação era negada.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.
Depois de muito receber visitas, ela pediu durante uma oração que lhe enviassem flores. Queria rosas brancas se fosse voltar para casa, rosas amarelas se fosse ficar mais um tempo no hospital e estivesse em estado grave, e rosas vermelhas se estivesse próxima sua morte.
Certa hora, bate a porta de seu quarto uma mulher e entrega a mãe da moça um maço de rosas vermelhas murchas e sem vida. A mulher se identifica como "mãe da Berenice". Nesse meio de tempo, a moça que estava dormindo acordou, e a mãe avisou pra ela que a mulher havia deixado o buquê de rosas, sem saber do pedido da filha feito em oração.
Ela ficou com uma cara de espanto quando foi informada pela mãe que quem havia trazido as rosas era a mãe da Berenice. A única coisa que a moça conseguiu responder era que a mãe da Berenice estava morta há 10 anos.
A moça morreu naquela mesma noite. No hospital ninguém viu a tal mulher entrando ou saindo.
MULHER DO FORNO
Durante
o verão de 1983, numa cidade tranquila perto de Minneapolis, Minnesota,
o corpo carbonizado de uma mulher foi encontrado dentro do fogão da
cozinha de uma pequena fazenda. Uma câmera de vídeo também foi
encontrada na cozinha, presa sobre um tripé e apontando para o forno.
Nenhuma fita foi encontrada dentro da câmara no momento.
Embora a cena tenha sido originalmente marcada como homicídio pela polícia local, uma fita VHS fora descoberta algumas semanas depois no fundo do poço da fazenda (que aparentemente havia secado no início daquele ano).
Apesar de sua condição desgastada, e o fato da fita não conter áudio, a polícia ainda foi capaz de assistir seu conteúdo. Ele mostrava uma mulher se gravando em frente de uma câmera de vídeo (aparentemente usando a mesma câmera que a polícia encontrou na cozinha). Depois de posicionar a câmera para enquadrar tanto ela quanto seu fogão na imagem, a fita, então, mostra ela ligando seu forno, abrindo a porta, rastejando para dentro, e depois se trancando lá dentro. Após aproximadamente oito minutos, o forno pode ser visto se agitando violentamente, e em seguida, uma fumaça muito escura saia de dentro dele. Para os restantes 45 minutos de vídeo, até as baterias da câmera se esgotarem, o forno então ficou parado na mesma posição estática até a gravação terminar.
Para não assustar a comunidade local, a polícia nunca divulgou nenhuma informação sobre a fita, ou até mesmo o fato dela ter sido encontrada. Os policiais também não foram capazes de descobrir quem havia colocado a fita no fundo do poço…
… ou porque a altura e estatura da mulher do vídeo não chegavam nem perto das medidas do corpo encontrado dentro no forno.
Embora a cena tenha sido originalmente marcada como homicídio pela polícia local, uma fita VHS fora descoberta algumas semanas depois no fundo do poço da fazenda (que aparentemente havia secado no início daquele ano).
Apesar de sua condição desgastada, e o fato da fita não conter áudio, a polícia ainda foi capaz de assistir seu conteúdo. Ele mostrava uma mulher se gravando em frente de uma câmera de vídeo (aparentemente usando a mesma câmera que a polícia encontrou na cozinha). Depois de posicionar a câmera para enquadrar tanto ela quanto seu fogão na imagem, a fita, então, mostra ela ligando seu forno, abrindo a porta, rastejando para dentro, e depois se trancando lá dentro. Após aproximadamente oito minutos, o forno pode ser visto se agitando violentamente, e em seguida, uma fumaça muito escura saia de dentro dele. Para os restantes 45 minutos de vídeo, até as baterias da câmera se esgotarem, o forno então ficou parado na mesma posição estática até a gravação terminar.
Para não assustar a comunidade local, a polícia nunca divulgou nenhuma informação sobre a fita, ou até mesmo o fato dela ter sido encontrada. Os policiais também não foram capazes de descobrir quem havia colocado a fita no fundo do poço…
… ou porque a altura e estatura da mulher do vídeo não chegavam nem perto das medidas do corpo encontrado dentro no forno.
Pulseira vermelha
Quando
você é internado em um hospital, eles colocam em seu pulso uma pulseira
branca com seu nome nela. Mas há outras cores de pulseiras que
significam outras coisas. As pulseiras vermelhas são colocadas em
pessoas mortas. Havia um cirurgião que trabalhava no turno da noite em
um hospital de universidade. Ele havia terminado uma operação e estava
descendo para o porão. Ele entrou no elevador
e dentro deste havia outra pessoa. Ele conversou normalmente com a
mulher enquanto o elevador descia. Quando a porta do elevador abriu,
outra mulher fez menção de entrar, mas o médico imediatamente apertou o
botão de fechar a porta e apertou o botão do último andar do prédio.
Surpresa, a mulher reprimiu o médico por ter sido rude e perguntou por
que ele não deixara a outra mulher entrar. O médico disse “Essa era a
mulher que eu acabei de operar. Ela morreu na mesa de cirurgia. Você não
viu a pulseira vermelha que ela usava?” A mulher sorriu, e, erguendo
seu braço, disse “Uma pulseira vermelha como esta?”
COLA NA PROVA
Por
mais que os estudantes da escola estudassem, eles não conseguiam agradar
a Professora, no dia da prova somente uma menina conseguiu acertar
todas as questões.
A Professora duvidando de sua inteligencia a culpou de “Colar”, embora a menina negasse colar a professora muito rude lhe deu uma advertencia de 3 dias, sendo que quando voltasse iria fazer novamente outra prova (desta vez com a professora do lado).
Passado os 3 dias, a menina voltou, sentou no mesmo lugar de sempre e começou a fazer a prova. Acabado a prova a menina se retirou e a professora começou a tentar achar erros na prova … nada … a menina acertou tudo. Havia uma observação no final da prova “EU NUNCA COLEI”. A professora pegou o keitai (Celular), e ligou na casa dos pais da menina, para pedir desculpas (Se sentiu culpada, por ter sido tão rude).
Quem atende é um parente da menina que lhe informa que a menina havia se suicidado a 3 dias.
via:https://www.facebook.com/FantasmasEmDepressao?ref=stream
A Professora duvidando de sua inteligencia a culpou de “Colar”, embora a menina negasse colar a professora muito rude lhe deu uma advertencia de 3 dias, sendo que quando voltasse iria fazer novamente outra prova (desta vez com a professora do lado).
Passado os 3 dias, a menina voltou, sentou no mesmo lugar de sempre e começou a fazer a prova. Acabado a prova a menina se retirou e a professora começou a tentar achar erros na prova … nada … a menina acertou tudo. Havia uma observação no final da prova “EU NUNCA COLEI”. A professora pegou o keitai (Celular), e ligou na casa dos pais da menina, para pedir desculpas (Se sentiu culpada, por ter sido tão rude).
Quem atende é um parente da menina que lhe informa que a menina havia se suicidado a 3 dias.
via:https://www.facebook.com/FantasmasEmDepressao?ref=stream
Ilha das bonecas
Existe uma ilha chamada "Ilha das Bonecas Mortas", ela fica no México, situada junto aos canais de Xochimilco. Diz a lenda que em 1951 uma garotinha deixou sua boneca cair no Lago Teshuilo e pulou para pegá-lo, morrendo afogada poucos momentos depois.
Tempos depois da morte da menina, os moradores começaram a ouvir o choro do espírito da garotinha. Julián Santana Barrera, um homem que se sentia muito perturbado com as aparições do fantasma,descobriu uma solução para afastá-lo: pendurar bonecas em todos os lugares possíveis.
A notícia correu rapidamente pelos moradores da ilha, e rapidamente todos começaram a colocar bonecas em suas casas também, transformando a ilha em um verdadeiro museu macabro. Coincidência ou não, Julián morreu anos depois, afogado no mesmo lago que a garotinha.
A ilha virou um ponto turístico, e todos os anos milhares de pessoas vão tirar fotos com as bonecas.
Maldição e Dor
Em agosto de
1980, um acidente aconteceu em um apartamento em Nova York, um garoto de
15 anos coloca fogo no próprio apartamento. Ele afirma ter ouviu vozes
naquele dia.
Mais de 30 pessoas foram mortas incluindo os Pais e os Irmãos mais velhos.O garoto depois de muitos testes foi comprovado ter um distúrbio Mental.
Foi Internado em uma Clinica especializada nesse tipo de Problema Mental,7 anos depois ele foi considerado uma pessoa Normal pelos os Médicos.
O jovem depois por passar por um Tratamento muito duro com base em Remédios se recuperou misteriosamente.
Depois de sair da clinica ele foi seguir o seu caminho a busca de um futuro Melhor e esquecer o seu passado sombrio.
Se passou 3 anos, o Jovem já tinha se tornado um Homem Pai de família se casou com uma Mulher que conheceu na Igreja Evangélica e teve 2 Filhos Gêmeos.
Em Janeiro de 1991 se tornou Pastor de uma Igreja Perto da casa dele,em uma Noite ele começou a Ouvir novamente as vozes Perturbadoras do passado,Como Pastor ele sabia o que se tratava, era vozes de demônios e espíritos maliguinos.
Ele resolveu Orar e expulsar aquele mal que estava perturbando ele Já há Muito tempo,e começou assim uma batalha espiritual que durou anos.
Alguns anos depois ele perdeu a sua Mulher e seus Filhos em um acidente de carro,O fato Chocou muito ele, caiu em depressão Profunda não queria saber mais de nada se trancou em seu quarto e ficou isolado por 6 meses
os Pastores e colegas procurarão ajudar ele mais nada tirava ele dessa Infernal realidade.
Depois de 6 meses ele foi para Rua, se tornou mendigo vivia de restos,vasculhava o lixo para se alimentar.
Passou 20 anos desse jeito,sendo atormentado pelo Mal,até chegar um certo dia cansado de tudo ele queria se matar aquelas vozes,Falava para acabar com o sofrimento dele se jogando de um prédio.
Ele resolveu fazer mais antes, ele queria pedir perdão dos pecados dele em uma Igreja perto do local que ele estava. chegando enfrente da Igreja ele viu um clarão muito forte a luz era muito intensa, ele caiu no chão como um taboa o obreiro, foi ajudar ele se levantar quanto começou a Flutua.
Ele saiu do chão e começou a flutua o obreiro ficou muito assustado com aquilo nunca tinha visto algo parecido.
Ele chamou o Pastor para fazer uma Oração,depois da oração ele caiu novamente no chão,começou a sofrer um ataque do coração e faleceu no local isso foi um espanto para as pessoas que estava no local presente.
Levarão o corpo para Hospital mais Próximo,e foi comprovado mesmo a morte dele.
Procurarão saber quem era ele, mais não tinha nenhuma Identificação,então resolverão enterra ele como indigente.
Na Hora do sepultamento um dos coveiros notou algo de errado o caixão estava se mexendo,um deles abrirão o caixão,o Corpo não estava mais lá.
O caixão começou a pegar fogo, muito assustados os coveiros sairão correndo,e começarão a espalhar para todos que tinha acontecido, mais as pessoas não deram muito crédito para eles, Muito no ato de Brincadeira chamarão
eles de pinguços.
O fato que esse Homem quando tinha 6 anos foi batizado pelo seu Pai em um ritual Macabro
Seu pai era Bruxo muito conhecido na época e ofereceu seu filho como sacrifício ao Demônio em troca de prosperidade.
O seu pai depois de um tempo quebrou esse pacto Macabro, depois disso foi perseguido por Maldição que se estendeu ao seu filho depois de Muitos anos……..
Mais de 30 pessoas foram mortas incluindo os Pais e os Irmãos mais velhos.O garoto depois de muitos testes foi comprovado ter um distúrbio Mental.
Foi Internado em uma Clinica especializada nesse tipo de Problema Mental,7 anos depois ele foi considerado uma pessoa Normal pelos os Médicos.
O jovem depois por passar por um Tratamento muito duro com base em Remédios se recuperou misteriosamente.
Depois de sair da clinica ele foi seguir o seu caminho a busca de um futuro Melhor e esquecer o seu passado sombrio.
Se passou 3 anos, o Jovem já tinha se tornado um Homem Pai de família se casou com uma Mulher que conheceu na Igreja Evangélica e teve 2 Filhos Gêmeos.
Em Janeiro de 1991 se tornou Pastor de uma Igreja Perto da casa dele,em uma Noite ele começou a Ouvir novamente as vozes Perturbadoras do passado,Como Pastor ele sabia o que se tratava, era vozes de demônios e espíritos maliguinos.
Ele resolveu Orar e expulsar aquele mal que estava perturbando ele Já há Muito tempo,e começou assim uma batalha espiritual que durou anos.
Alguns anos depois ele perdeu a sua Mulher e seus Filhos em um acidente de carro,O fato Chocou muito ele, caiu em depressão Profunda não queria saber mais de nada se trancou em seu quarto e ficou isolado por 6 meses
os Pastores e colegas procurarão ajudar ele mais nada tirava ele dessa Infernal realidade.
Depois de 6 meses ele foi para Rua, se tornou mendigo vivia de restos,vasculhava o lixo para se alimentar.
Passou 20 anos desse jeito,sendo atormentado pelo Mal,até chegar um certo dia cansado de tudo ele queria se matar aquelas vozes,Falava para acabar com o sofrimento dele se jogando de um prédio.
Ele resolveu fazer mais antes, ele queria pedir perdão dos pecados dele em uma Igreja perto do local que ele estava. chegando enfrente da Igreja ele viu um clarão muito forte a luz era muito intensa, ele caiu no chão como um taboa o obreiro, foi ajudar ele se levantar quanto começou a Flutua.
Ele saiu do chão e começou a flutua o obreiro ficou muito assustado com aquilo nunca tinha visto algo parecido.
Ele chamou o Pastor para fazer uma Oração,depois da oração ele caiu novamente no chão,começou a sofrer um ataque do coração e faleceu no local isso foi um espanto para as pessoas que estava no local presente.
Levarão o corpo para Hospital mais Próximo,e foi comprovado mesmo a morte dele.
Procurarão saber quem era ele, mais não tinha nenhuma Identificação,então resolverão enterra ele como indigente.
Na Hora do sepultamento um dos coveiros notou algo de errado o caixão estava se mexendo,um deles abrirão o caixão,o Corpo não estava mais lá.
O caixão começou a pegar fogo, muito assustados os coveiros sairão correndo,e começarão a espalhar para todos que tinha acontecido, mais as pessoas não deram muito crédito para eles, Muito no ato de Brincadeira chamarão
eles de pinguços.
O fato que esse Homem quando tinha 6 anos foi batizado pelo seu Pai em um ritual Macabro
Seu pai era Bruxo muito conhecido na época e ofereceu seu filho como sacrifício ao Demônio em troca de prosperidade.
O seu pai depois de um tempo quebrou esse pacto Macabro, depois disso foi perseguido por Maldição que se estendeu ao seu filho depois de Muitos anos……..
A Cabana da Floresta
Havia um caçador que depois de um longo dia de
caça, encontrava-se perdido no meio da imensa floresta. Estava ficando
escuro, e por conta do desespero estava começando a perder seus
sentidos, afinal o medo de se perder e
acabar virando a caça de alguns animais selvagens que viviam ali o fazia
esquecer-se completamente de seu destino: Caçar.
Depois do que pareceram horas caminhando sem rumo algum, ele se deparou com uma cabana com uma pequena clareira. Percebendo o quão a noite envolvia mais e mais a floresta, ele decidiu ficar lá para passar apenas aquela noite.
Encontrou a porta entreaberta. Perguntou se havia alguém lá dentro. Ninguém respondeu, ninguém estava lá. O caçador entrou na casa e desabou sobre uma cama que ali estava. Quando ele olhou ao redor , ficou surpreso ao ver as paredes adornadas por vários retratos, todos pintados com detalhes incríveis, o que era estranho de se enxergar mesmo durante a noite. Sem exceção, eles pareciam estar olhando para ele, suas características destorcidas em olhares de ódio e malícia. O caçador fez um esforço e concentrou-se para ignorar as muitas faces de ódio que ali haviam. O caçador entrou em um sono profundo durando toda a densa noite. Na manhã seguinte, o caçador acorda. Algo estava errado. No momento que os raios de sol iluminaram o local por completo, ele descobriu que alí não havia nenhum retrato, apenas grandes e numerosas janelas…
Depois do que pareceram horas caminhando sem rumo algum, ele se deparou com uma cabana com uma pequena clareira. Percebendo o quão a noite envolvia mais e mais a floresta, ele decidiu ficar lá para passar apenas aquela noite.
Encontrou a porta entreaberta. Perguntou se havia alguém lá dentro. Ninguém respondeu, ninguém estava lá. O caçador entrou na casa e desabou sobre uma cama que ali estava. Quando ele olhou ao redor , ficou surpreso ao ver as paredes adornadas por vários retratos, todos pintados com detalhes incríveis, o que era estranho de se enxergar mesmo durante a noite. Sem exceção, eles pareciam estar olhando para ele, suas características destorcidas em olhares de ódio e malícia. O caçador fez um esforço e concentrou-se para ignorar as muitas faces de ódio que ali haviam. O caçador entrou em um sono profundo durando toda a densa noite. Na manhã seguinte, o caçador acorda. Algo estava errado. No momento que os raios de sol iluminaram o local por completo, ele descobriu que alí não havia nenhum retrato, apenas grandes e numerosas janelas…
O travesseira de pena
Sua lua-de-mel foi um longo calafrio. Loura, angelical e tímida, o caráter duro de seu marido gelou suas sonhadas fantasias de noiva. Entretanto ela gostava muito dele, mesmo que, às vezes, com um leve estremecimento quando, voltando juntos à noite pela rua, ela lançava algum olhar furtivo à alta estatura de Jordán, mudo já há uma hora. Ele, por sua vez, amava-a profundamente sem, no entanto, dar disso qualquer mostra.
Durante três meses - casaram-se em abril - viveram uma felicidade especial. Sem dúvida ela houvera desejado menos severidade nesse rígido céu de amor; mais expansiva e descuidada ternura; mas o impassível semblante de seu marido sempre a detinha.
A casa em que viviam influenciava não pouco em seus estremecimentos. A brancura do quintal silencioso - frisos, colunas e estátuas de mármore - produzia uma outonal impressão de palácio encantado. Dentro, o brilho glacial do estuque, sem o mais leve arranhão nas altas paredes, acentuava aquela sensação de desagradável frio. Ao passar de um cômodo a outro, os passos encontravam eco por toda a casa, como se um profundo abandono houvesse sensibilizado sua ressonância.
Nesse estranho ninho de amor, Alice passou todo o outono. Havia terminado, não obstante, por lançar um véu sobre seus antigos sonhos, e ainda vivia adormecida na casa hostil sem querer pensar em nada até chegar seu marido.
Não é de se estranhar que emagrecesse. Sofreu um ligeiro ataque de influenza que se arrastou insidiosamente por dias e dias; Alice não se restabelecia nunca. Ao fim de uma tarde pôde sair ao jardim apoiada ao braço de seu marido. Olhava com indiferença a um e outro lado. De repente, Jordán, com profunda ternura, passou-lhe lentamente a mão pela cabeça, e Alice desfez-se em lágrimas, lançando-lhe os braços ao pescoço. Chorou longamente todo seu espanto calado, aumentando o pranto à mais leve carícia de Jordán. Logo os soluços foram diminuindo, e ela ainda ficou alguns instantes escondida em seu peito sem mover-se ou pronunciar palavra.
Foi esse o último dia em que Alice esteve em pé. No dia seguinte amanheceu desvanecida. O médico de Jordán examinou-a com extrema atenção, ordenando-lhe calma e repouso absolutos.
- Não sei - disse a Jordán na porta da rua. Ela tem uma fraqueza tão grande que não entendo. E sem vômitos, nada... Se amanhã ela despertar como hoje, telefone imediatamente.
No dia seguinte, Alice amanheceu pior. Houve consulta. Foi constatada uma anemia crescente e agudíssima, completamente inexplicável. Alice não teve mais desmaios, mas rumava visivelmente à morte. Durante todo o dia o quarto ficou com as luzes acesas e em total silêncio. Passavam-se horas sem que se ouvisse o menor ruído. Alice permanecia meio adormecida. Jordán quase vivia na sala, com todas as luzes também acesas. Caminhava sem parar de um lado para o outro, com incansável obstinação. O tapete silenciava seus passos. De tempos em tempos entrava no dormitório e prosseguia seu mudo vaivém ao longo da cama, detendo-se um instante em cada extremo para observar sua mulher.
Logo Alice começou a ter alucinações, confusas e flutuantes a princípio, mas que logo desceram rente ao chão. A jovem, com os olhos desmesuradamente abertos, não fazia senão olhar a um e outro lado do tapete sob a cabeceira da cama. Numa noite ficou de repente com o olhar fixo. Depois abriu a boca para gritar, e seu nariz e lábios brilharam de suor.
- Jordán! Jordán! - gritou, rígida de espanto, sem deixar de olhar para o tapete.
Jordán correu para o quarto e, ao vê-lo aparecer, Alice lançou um alarido de horror.
- Sou eu, Alice, sou eu!
Alice contemplou-o, ausente, olhou para o tapete, voltou a olhá-lo, e depois de um longo tempo de entorpecida confrontação voltou a si. Sorriu e tomou entre as suas a mão do marido, acariciando-a por meia hora, tremendo.
Entre suas alucinações mais recorrentes, houve um antropóide apoiado no tapete sobre os dedos, que tinha fixos nela os olhos.
Os médicos voltaram inutilmente. Havia ali diante deles uma vida que se acabava, sangrando-se dia a dia, hora a hora, sem que soubessem realmente como. Na última consulta, Alice jazia em estupor enquanto lhe tomavam o pulso, passando de um a outro o seu braço inerte. Observaram-na longamente em silêncio e foram para a sala de jantar.
- Pst... - Deu de ombros o desalentado médico. É um caso inexplicável... Não há quase nada a ser feito...
- Só me faltava essa! - suspirou Jordán. E tamborilou bruscamente na mesa.
Alice foi se extinguindo em subdelírio de anemia que se agravava durante a tarde, mas que melhorava às primeiras horas. Durante o dia sua enfermidade não avançava, mas a cada manhã amanhecia pálida, quase em síncope. Parecia que unicamente à noite a vida lhe escapava em novas ondas de sangue. Tinha sempre ao despertar a sensação de estar esmagada na cama com um milhão de quilos em cima. Desde o terceiro dia, esse aniquilamento não a abandonou mais. Mal podia mover a cabeça. Não quis que tocassem na sua cama, nem que lhe arrumassem o travesseiro. Seus terrores crepusculares avançavam agora em forma de monstros que se arrastavam até a cama, e subiam com dificuldade pela colcha.
Logo perdeu a consciência. Nos dois dias finais delirou sem cessar, a meia-voz. As luzes continuavam funebremente acesas no quarto e na sala. No silêncio agônico da casa, não se ouvia mais que o delírio monótono que vinha da cama, e o surdo retumbar dos eternos passos de Jordán.
Alice morreu, por fim. A empregada, quando entrou depois para desfazer a cama, já sozinha, olhou com espanto o travesseiro.
- Senhor! - chamou Jordán em voz baixa. O travesseiro tem umas manchas que parecem de sangue.
Jordán aproximou-se rapidamente e inclinou-se sobre o travesseiro. De fato, sobre a fronha, de ambos os lados da marca que havia deixado a cabeça de Alice, viam-se pequenas manchas escuras.
- Parecem picadas - murmurou a empregada depois de um instante de imóvel observação.
- Coloque-o na luz - disse a ela Jordán.
A empregada levantou o travesseiro; mas em seguida deixou-o cair, e ficou olhando, pálida e tremendo. Sem saber por quê, Jordán sentiu seus cabelos se arrepiarem.
- Que foi? - murmurou com a voz rouca.
- Pesa muito - balbuciou a empregada, sem parar de tremer.
Jordán levantou o travesseiro; pesava extraordinariamente. Saíram com ele e, sobre a mesa da sala de jantar, Jordán cortou a fronha e a capa com um só golpe. As penas de cima voaram, e a empregada deu um grito de horror com a boca totalmente aberta, levando as mãos crispadas à cabeça. No fundo, entre as penas, movendo lentamente as patas peludas, havia um animal monstruoso, uma bola viva e viscosa. Estava tão inchado que só se notava a boca.
Noite após noite, desde que Alice havia caído de cama, aplicara sua boca - sua tromba, melhor dizendo - às têmporas de Alice, chupando-lhe o sangue. A picada era quase imperceptível. A remoção diária do travesseiro teria, sem dúvida, impedido a princípio seu desenvolvimento; mas a partir do momento em que a jovem já não conseguia se mover, a sucção foi vertiginosa. Em cinco dias, em cinco noites, o monstro havia esvaziado Alice.
Esses parasitas de aves, diminutos em seu meio habitual, chegam a adquirir em certas condições proporções enormes. O sangue humano parece ser-lhes particularmente favorável, e não é raro encontrá-los nos travesseiros de pena.
Quando
tinha cerca de uns 8 anos eu morria de medo do escuro(ou do que tinha
nele), costumava ir correndo para a cama, muitas vezes tropeçando em
lugares impossíveis. Na verdade todo esse medo sempre teve um motivo, eu
via coisas quando era criança… via sombras, vultos passando super
rápidos, barulhos estranhos quando todos já estavam dormindo .Na verdade
acontecia muitas coisas paranormais comigo mas na grande maioria das
vezes na casa do meu pai. Lá havia morrido vários homens e no qual eu
creio nunca terem se libertado.
Comecei a me envolver demais
com coisas do tipo, procurando sempre que possível na internet, fazendo
rituais que encontrava, lendo sobre certos demônios e passei em
desacreditar tanto em Deus.
Certo dia estava em casa e ouvi me
chamarem, como costume fui ver quem era,mas não tinha ninguém. Voltei
para dentro de casa e fui ver TV e adormeci, senti algo passando a mão
sobre minha mão e senti um sopro gelado,como o da Morte, acordei
desesperada mas como sempre não tinha nada.
Como já estava bastante envolvida com coisas do gênero fui pesquisar sobre oque era, mas nada encontrei.
Resolvi tentar deixar de lado essas coisas pois já estava ficando com
medo e um pouco paranoica com isso. Passou 1dia, 1 semana, 1 mês e já
estava completando quase 2 meses e nada acontecia comigo até que
encontrei um bilhete na minha cama que dizia “você nos procurou,brincou
com nosso, pensou que não existiamos mas estamos aqui e essa tua
brincadeira terá um certo preço pelo qual você terá que pagar”.Na hora
nem liguei,achei que era uma brincadeira de péssimo mal gosto.
Chegou noite e fui dormir e aconteceu a mesma coisa,ouvi alguém me
chamando e senti um frio, como se meu quarto estivesse gelado. Acordei e
diferente da outra vez havia uma criatura na frente da porta do quarto e
para ser franca não era de todo feio…tinha um manto preto enorme, com
um grande capuz e a parte que o capuz não cobria de seu rosto dava para
ver um lindo rosto,atraente e forte,com queixo largo, nariz fino e olho
escuro, mas tão escuro que chegava a dar medo.
O tal foi se
aproximando cada vez mais de minha cama,queria sair dali,correr e nunca
mais voltar mas simplesmente não conseguia, parecia que algo me prendia
ali. Foi quando ele chegou até a minha cama e se sentou do meu lado me
olhou por um bom tempo… como se essa fosse minha ultima vez na terra..
ele então começou:
-Você pode nos ver não pode?
-Sim eu posso.
-…pessoas que podem nos ver tem uma certa divida conosco e
você…bom…você passou dos limites convocando espiritos malignos e fazendo
certos rituais.
Nesse mesmo momento desmaiei e lembro que só fui acordar em um lugar estranho e que estava uma barulheira insuportável.
O mesmo ser veio e me comunico sobre algo que havia acontecido comigo e digamos que eu estava apenas no começo de minha divida.
Pois é, hoje estou aqui mais uma vez só e com os espíritos de pessoas
cruéis que eu mato, me tornei uma espécie de Dona Morte e pra falar a
verdade gostei disso,já faz 861 anos que estou aqui,matando os outros,
cada um eu mata de um jeito diferente mas nada me tira o prazer de ver o
medo em seus olhos e o arrependimento em suas almas.
Ass: A Morte
via: https://www.facebook.com/FantasmasEmDepressao/posts/564689156887997
terça-feira, 14 de maio de 2013
Talvez seja melhor nao ver.
Você
já teve a sensação de que viu algo no canto do seu olho? Um simples
movimento capturado pela sua visão periférica. A maioria das pessoas
simplesmente ignoram isso como uma sombra, ou algo parecido.
Isso pode ser facilmente explicado pelas condições anteriores, mas tem algo errado nisso. Um frio na espinha, uma leve dor no seu ombro. Pode ser talvez até mesmo sua mente pregando peças em você.
Se algum destes sintomas foi sentido, isso não precisa ser motivo de preocupação. A visão periférica é concebida para gravar um movimento, mesmo no escuro. Isso era usado para se defender contra predadores, e como em muitas capacidades humanas, se manteve, mas se enfraqueceu ao passar do tempo.
Este ponto de vista com o canto dos olhos nos alerta para o perigo, e, apesar dos predadores serem poucos hoje, eles ainda existem. Se você sentir um frio na espinha, não tente se concentrar na sombra que você viu no canto do seu olho.
Talvez seja melhor não ver.
via : https://www.facebook.com/FantasmasEmDepressao?fref=ts
Isso pode ser facilmente explicado pelas condições anteriores, mas tem algo errado nisso. Um frio na espinha, uma leve dor no seu ombro. Pode ser talvez até mesmo sua mente pregando peças em você.
Se algum destes sintomas foi sentido, isso não precisa ser motivo de preocupação. A visão periférica é concebida para gravar um movimento, mesmo no escuro. Isso era usado para se defender contra predadores, e como em muitas capacidades humanas, se manteve, mas se enfraqueceu ao passar do tempo.
Este ponto de vista com o canto dos olhos nos alerta para o perigo, e, apesar dos predadores serem poucos hoje, eles ainda existem. Se você sentir um frio na espinha, não tente se concentrar na sombra que você viu no canto do seu olho.
Talvez seja melhor não ver.
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Aquilo que te assusta
“Sabe
aquela coisa que te faz correr depois de apagar a luz? aquela coisa que
você não fica olhando muito para o espelho com medo de que ela resolva
aparecer para você? aquela coisa que te persegue pelos corredores?…
Então isso é somente sua imaginação te punindo por você ter feito aquela
‘brincadeira’ que n devia ou ter visto aquilo que não podia. Mas
cuidado eu posso estar enganada!”
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A MALDIÇÃO DA VIDA ETERNA.
Sentado
sobre a fria lápide daquele túmulo no cemitério, durante a fria noite
de outono, o Demônio, diante de mim, contou-me a seguinte história.
“Logo após existir o Céu e o Inferno, presenciei a vida do homem sob a
Terra, desde os tempos mais remotos e imemoriais, ele — o homem —,
buscou de várias maneiras, com feitiços e poções milagrosas, a dádiva da
Vida Eterna, que até hoje, nunca fora
alcançada por qualquer mortal. Dádiva que somente Deus e Eu — o próprio
Demônio — podemos conceder-lhe tal poder.” “Certa meia-noite, um homem
veio à mim, pediu-me com toda cordialidade que lhe desse o poder da Vida
Eterna. Em troca de tal, ele me daria sua alma. Certos segundos,
permaneci calado, espantado. Nenhum ser mortal, em toda minha longínqua
vida, me fez tal proposta. Quando a aceitei. O pacto estava feito, sua
alma em troca do imortal poder. Quando o homem me falou: - Como o
Demônio é idiota! Vou lhe enfrentar, e jamais morrerei. Serei o
verdadeiro Demônio, serei mais perverso e mal que você! Após tantas
injúrias, nada fiz. Pois minha vingança seria, lenta, eterna, e mais
perversa do que ele poderia imaginar” “Certo dia, quando este mesmo
homem passava pelas ruas da cidade moderna, fiz com que um caminhão o
atropelasse violentamente. O homem, estendido no asfalto quente, com as
costelas esmagadas, os braços quebrados, encharcado pelo sangue que lhe
jorrava pelas veias dilatadas e pelos brutais ferimentos, ainda se
mexia. Realmente ele tinha o poder da Vida Eterna. Ao se levantar
grotescamente do chão, já cercado por inúmeros, espantados e curiosos
mortais, o homem começou a caminhar sem rumo, sendo rejeitado por todos
que cruzavam-lhe o caminho. Sangue brotava de feridas abertas que lhe
predominavam a pele, apresentando a todos um aspecto extremamente
horrendo, sem poder sequer falar, apenas gemer em agonizante dor. Até
parecia ser coisa do Demônio, sussurravam baixo os mortais curiosos,
rejeitado por todos, coberto pelo próprio sangue, o homem sofria,
eternamente em profunda dor, mas sem morrer jamais..
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A HISTÓRIA DE SAMARA MORGAN É VERDADEIRA…..
Muitas
histórias e lendas falsas correm pela internet, mas a verdadeira é a
que se encontra no filme “The Ring”, que por sua vez em baseado no filme
japonês “Ringu”. Samara era filha adotiva de dois criadores que cavalos
que tinham a sua própria quinta. Como Richard Morgan e Anna Morgan não
podia ter filhos adotaram Samara. Ela podia alterar imagens
com a mente, fazer coisas demoníacas e punha visões na cabeça da sua
mão, Anna Morgan. Samara foi, então viver para o celeiro junto dos
cavalos, mas como eles não a deixavam dormir ela conduzia-os para o mar.
Anna não agüentava com as ações de Samara e então decidiu internar a
sua filha. Dentro do hospital, os médicos descobriram a habilidade de
Samara de modificar imagens com a mente e de nunca dormir. Tempo depois
decidiram retira-la do hospital, mas Anna continuava a ter visões e os
cavalos continuavam a morrer. Então, Anna levou Samara para junto de um
poço e tapando-lhe a cabeça com um saco de plástico atirou a sua filha
para dentro do poço. Em seguida suicidou-se atirando-se de um penhasco.
Entretanto, o que ninguém sabia é que Samara estava viva no fundo do
poço. Apesar de ter sido atirada para aquele lugar escuro e cheio de
água gelada (seu maior medo) pela própria mãe, Samara alimentava
esperanças de conseguir sair de lá: tentava escalar as paredes do poço, e
perdeu as unhas durante as tentativas. E estes foram os piores (e
últimos) sete dias da vida de Samara. Após sua morte, seu espírito
continuou preso no fundo do poço. Com a sua habilidade de gravar as
memórias, Samara gravou todo o seu sofrimento numa cassete de vídeo.
Anos mais tarde um pequeno hotel de cabanas foi construído em cima do
poço. Várias cópias do vídeo foram criadas e quem as visse morria em 7
dias. Qualquer pessoa que vir o seu vídeo ouve em seguida o telefone a
tocar e uma voz feminina diz “You will die in seven days” (Vais morrer
em sete dias). Durante esses 7 dias as pessoas começam a ver escadas,
vários círculos, e até a própria Samara. Ao sétimo dia Não existe mais
esperança, se o vídeo não for mostrado a mais ninguém a pessoa que o viu
primeiro morrerá.
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Pobre criança
Pobre criança achando que a sua coberta irá protege-la de todos os medos e dos perigos e dos pesadelos, esta enganado (a), ele não irá te proteger, não fará você ter os mais belos sonhos, ele não irá ele para falar a verdade não é nada é somente um pedaço de pano, ele não irá impedir que os seus piores medos, seus piores pesadelos te assombrem e muito menos que não existam é simples, você não tem por onde fugir, eles estão ao seu redor, vários deles, esperando a sua hora, esperando a hora que você irá se juntar a eles, e até esse momento chegar seu cobertor não será nada.
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